Jornal do Comércio ouviu o SETCERGS sobre o assunto
As constantes mudanças no volume obrigatório de adição de biodiesel na fórmula do diesel abriram espaço para uma intensa discussão dos percentuais que deveriam ser adotados.
O Jornal do Comércio ouviu o vice-presidente de Transportes do SETCERGS, Diego Tomasi, sobre a polêmica. Tomasi relatou que os associados da entidade começaram a perceber falhas mecânicas nos caminhões com a mistura de 12%, que antes não estavam acontecendo. Isso aumenta as despesas de manutenção, além de o biodiesel acabar elevando o preço final do diesel, por ser mais caro do que o combustível fóssil.
“Hoje, manter em 12% é ruim para a parte mecânica do veículo e pior ainda quanto ao preço no posto”, frisou.
A matéria traz também a posição dos produtores de biocombustíveis. Clique aqui para ler mais.