É preciso ter cautela, reduzir a velocidade e respeitar a sinalização das escoltas de batedores
A Arteris Fernão Dias liga duas das mais importantes cidades do país, Belo Horizonte e São Paulo, com um tráfego estimado de 250 mil veículos nos 562,1 quilômetros da rodovia Fernão Dias. Por ser um eixo comercial e industrial, cargas especiais constantemente trafegam pela via, ocupando duas ou mais faixas da vida, devido ao seu tamanho excessivo. Para tanto, a concessionária alerta para os cuidados ao avistar cargas volumosas e pesadas no trajeto. É preciso ter cautela, reduzir a velocidade e respeitar a sinalização das escoltas de batedores.
“As principais dicas de segurança são relacionadas ao respeito com o limite de velocidade da pista, da distância mínima entre veículos, utilizar setas e luzes de maneira adequada, usar o cinto de segurança, respeitar a sinalização e realizar a manutenção preventiva do veículo. E, ao avistar qualquer sinalização na via, reduza a velocidade e afaste-se, evitando assim possíveis acidentes”, destaca o gerente de Operações, Edivaldo Braga.
As cargas especiais de grande proporção precisam de veículos específicos, além de apoio para trafegar em segurança nas vias. Para cargas acima de 60 toneladas, é obrigatória a contratação de carros batedores para escolta, importantes para evitar acidentes envolvendo outros carros ao redor.
A concessionária ressalta que cargas especiais devem circular mediante AET – Autorização Especial de Trânsito emitida pelo DNIT, onde o transportador deve reportar as medidas reais da carga e itinerário, deste modo a operação será acompanhada pela Polícia Rodoviária Federal e concessionária, que deve ser informada com no mínimo um mês de antecedência sobre a circulação, adotando no trajeto as medidas apropriadas para traslado. Caso não obtenha o documento, o usuário poderá receber multas e até poderá ser impedido de prosseguir viagem, assim como, se não ocorrer o informativo sobre a circulação com antecedência à concessionária, a carga não possuirá apoio de escolta programada por parte da concessionária, sendo, em muitos casos, requerida pela Polícia Rodoviária Federal.
Fonte: Arteris