SETCERGS participa do Movimento Unidos em Prol da Manutenção de Empregos

Entidades empresariais e parlamentares se unem em movimento pela manutenção de empregos no RS

Desde o veto de forma integral por parte do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva do projeto que prorrogava por mais quatro anos, a chamada desoneração da folha salarial, o cenário no setor de transporte e logística é de preocupação. A espécie de incentivo fiscal destinada a 17 grandes setores da economia é considerada essencial para manutenção de empregos e para o desenvolvimento econômico.

Diante desse quadro, ,o foco é debater e articular ações para ser derrubado o veto. Uma das iniciativas é o “Movimento Unidos em Prol da Manutenção de Empregos”. Um dos articuladores do trabalho é o assessor de Relações Governamentais do SETCERGS, Jerônimo Goergen. O encontro, promovido nesta segunda-feira (04/12) no Instituto Caldeira, reuniu cerca de 50 pessoas de forma presencial, incluindo líderes empresariais e parlamentares gaúchos, além dos participantes de diversos setores no formato online.

O SETCERGS foi representado no encontro pelos diretores Marcelo Garcez e Betina Kopper que participaram de forma online.
“A desoneração da folha de pagamentos representa um alívio significativo nos encargos trabalhistas, permitindo que as empresas destinem recursos financeiros de forma mais estratégica. Ao optar por tributar a receita bruta em vez da folha de salários, a medida proporciona flexibilidade financeira, permitindo investimentos em infraestrutura, tecnologia e, principalmente, a manutenção de empregos”, afirmou Betina Kopper.

O diretor-executivo do Instituto Caldeira, Pedro Valério, salientou a importância do segmento empresarial, especialmente em organizações ligadas à tecnologia, estar mobilizado.
“São muitos empregos, entidades e empresas unidas, justamente com a clareza da relevância dessa pauta e a urgência disso porque são aqueles que mais empregam no país”, disse.

O projeto de lei trocava a contribuição previdenciária – que corresponde a 20% da folha de pagamento – por uma alíquota entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta da empresa.

Entre os parlamentares presentes estiveram a Deputada Federal Any Ortiz (Cidadania/RS), o Deputado Federal Lucas Redecker (PSDB/RS) e o Deputado estadual Felipe Camozzato (NOVO). O Deputado Federal Marcel Van Hattem (NOVO/RS), participou por acesso remoto.

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